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Pix supera o boleto, cheque, TED e DOC, em número de operações

O uso do Pix no Brasil já superou o boleto bancário, o cheque e as transferências por DOC, TED e TEC, em número de transações



Dados do Banco Central apontam que no mês de maio, 649,1 milhões de transações foram feitas utilizando o método de pagamento, contra 342 milhões de boleto bancário, 126 milhões de transferências tradicionais e 18 milhões, de cheques.


Transferências feitas através de DOC, TED e TEC, também foram afetadas de maneira diferente frente ao avanço do método de pagamento instantâneo. Entre novembro de 2021 até maio o número de transações mensais nessas modalidades caiu 41% enquanto o Pix avançou 1.733%, segundo o BC.



Hoje, os Pix feitos por pessoas físicas são grátis. Empresas pagam uma taxa (mas isso pode mudar dependendo da concorrência). Em compensação, não precisam de “maquininhas” para receberem: basta um QR code para o dinheiro cair imediatamente e sem descontos em suas contas. A única desvantagem é que, ao contrário de algumas carteiras digitais, o Pix exige um conta em um banco, algo que muitos brasileiros não têm.


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