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Novo projeto promete revolucionar a transmissão de energia no Norte do Brasil

Expansão de R$ 1,1 bilhão visa fortalecer a infraestrutura energética no norte do Brasil, prometendo impactos econômicos e sociais significativos

Projeto revolucionar energia Norte Brasil

A Taesa, gigante do setor de energia, recebeu em 7 de outubro de 2024, a licença de instalação para o ambicioso Projeto Tangará. Este marco autoriza o início das obras de um projeto que promete revolucionar a transmissão de energia nos estados do Maranhão e Pará. O projeto, que emergiu do leilão de transmissão de dezembro de 2022, cobrirá 279 quilômetros e visa suprir a crescente demanda energética na região.


O investimento substancial de R$ 1,117 bilhão sublinha a escala e a importância do empreendimento. A Receita Anual Permitida (RAP) projetada é de R$ 109,3 milhões para o ciclo 2024-2025, indicando a viabilidade e o retorno econômico esperados.


A Taesa enfrenta um desafio considerável: completar o projeto até março de 2028, conforme determinado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Este prazo de menos de quatro anos exige uma execução eficiente e sem atrasos.


A obtenção da licença é fruto de um extenso período de planejamento e estudos ambientais, refletindo o compromisso da empresa com a sustentabilidade e a eficiência. A infraestrutura a ser desenvolvida incluirá novas linhas de transmissão e subestações, componentes essenciais para a melhoria da distribuição elétrica.


Este desenvolvimento não só atende às necessidades energéticas, mas também tem o potencial de impulsionar o crescimento econômico local. A melhoria na infraestrutura energética pode facilitar novos investimentos, apoiar a expansão de negócios e melhorar significativamente a qualidade de vida nas regiões afetadas.


O sucesso deste projeto também pode influenciar positivamente as ações da Taesa, listadas na B3 como TAEE3, potencialmente atraindo mais interesse de investidores que valorizam estabilidade e retorno a longo prazo.


Os próximos anos serão cruciais para a Taesa, com o setor energético e investidores observando de perto sua capacidade de converter esta oportunidade em um legado duradouro para o setor energético brasileiro.


Fonte: O Petróleo



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