Empresários de SC abrem empresa para venda e locação de veículos elétricos no país. O negócio nasce com uma rede de concessionárias de veículos elétricos. Em Belém, chega em agosto deste ano
Nelson Füchter Filho e Jacinto Silveira, empresários de Florianópolis se uniram e fundaram a Fever Mobilidade. A empresa com atuação nacional, será lançada em agosto e estará presente nas principais capitais brasileiras com venda e locação de dois veículos totalmente elétricos, para transporte urbano sustentável. Serão o caminhão compacto Alkè, fabricado na Itália, e o triciclo RAP, feito na China.
Nelson Füchter, CEO da Fever, é sócio do grupo Le Monde, que atuava com concessionárias da montadora Citroën em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Jacinto Silveira, co-CEO da Fever, era sócio da Flexicotton, de SC.
Desde que decidiram abrir a Fever, trabalham há um ano para estruturar uma empresa com as demandas necessárias ao setor de veículos. A nova empresa terá sede em Florianópolis, mas terá uma rede de concessionárias nas principais cidades brasileiras. Entre elas, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília, Recife, Fortaleza e Belém.
“Cidades importantes do interior do Brasil, também serão contempladas com concessionárias Fever. Além disso, estamos estruturando uma rede de mais de 1.500 pontos de assistência técnica em todo o país. Isso por meio de uma parceria estratégica com um grande player do setor”, adianta Füchter, ao destacar que as importações dos veículos serão pelos portos de Santa Catarina.
Ainda, segundo Nelson, o segmento de caminhões contará com a Fever Alkè, que terá os veículos elétricos compactos para fazer transportes em ambientes específicos como fazendas, portos, aeroportos, plantas industriais, condomínios residências e industriais. E o Fever RAP, atuará com scooters elétricos de carga focados na logística de última milha, como a entrega e coleta de mercadorias nos centros urbanos.
“Hoje existe um movimento muito grande, até silencioso, de uso de veículos elétricos. Fazendas, portos, aeroportos e empresas estão investindo em usinas solares e ficando quase que autônomos em relação geração de energia. Com isso, focam em sustentabilidade, mas também em redução de custos, o que gera produtividade impressionante”, comenta Füchter.
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