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Hit paraense de Joelma pode render 17% em royalties musicais

“Voando pro Pará”, lançada em 2016, ganhou destaque ao alcançar o posto de música mais escutada da cantora no Spotify, impulsionada pelo mercado fonográfico


Cantora paraense Joelma durante show
Foto: reprodução/Instagram

A combinação entre viralização nas redes sociais, sincronizações publicitárias e colaborações estratégicas pode transformar uma música em um ativo altamente lucrativo. Esse tipo de potencial pode criar oportunidades de investimento sólidas e culturalmente relevantes.


De olho nisso, a Hurst Capital, maior plataforma de investimentos alternativos da América Latina, por meio de seu braço MUV Capital, acaba de lançar a operação de royalties musicais “Ritmos marcantes”, com composições de Sando Neto, Ivo Lima e Chrystian Lima, responsáveis por hits que não saem da boca do povo e cuja perspectiva de retorno é de 17,47% ao ano. Um deles é o hit “Voando Pro Pará”, gravação da artista paraense, Joelma.


A composição integra a operação com grande potencial de retorno, já que em 2023, novamente, a música ganhou destaque ao alcançar o posto de música mais escutada da cantora no Spotify. Com um aumento de 390% nos streamings, a faixa consolidou-se como um fenômeno impulsionado pelas redes sociais e pela adesão massiva de diversos públicos.


O refrão “Eu vou tomar um tacacá. Dançar, curtir, ficar de boa” rapidamente conquistou milhões de usuários no TikTok e Instagram, originando uma onda de vídeos virais que transcendeu o público habitual e se tornou uma tendência entre outros artistas, criadores de conteúdo e influencers.


A projeção de rentabilidade, na casa dos 17,47% ao ano, está dentro do cenário base. Na pior das hipóteses o investidor terá o retorno do capital investido corrigido pelo IPCA do período e no cenário mais otimista pode alcançar 22,32% ao ano.


O aporte mínimo é de R$ 10 mil e o prazo da operação é de 36 meses. Um dos atrativos do “Ritmos marcantes” é o fato de que o investidor poderá ter uma renda mensal passiva durante os meses em que a operação permanecer em vigor.


Há músicas que marcam várias gerações, sendo executadas nas rádios, TVs, streamings e em shows durante anos ou até décadas. Não só garantem retorno aos seus criadores na forma de pagamento de direitos autorais como também se tornam ótimas opções para investidores


Além do retorno financeiro, investir no catálogo contribui para a preservação e promoção da música brasileira, apoiando artistas que são ícones culturais contemporâneos. É importante lembrar  que os royalties musicais, como todo ativo alternativo, estão descorrelacionados do mercado financeiro tradicional. Ou seja, a Bolsa subir ou cair não influencia no desempenho do investimento. 


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