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Foto do escritorAna Luísa Cintra

Empresas catarinenses visam o mercado paraense no Marajó

Gestores da Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará (Codec) se reuniram com um grupo de empresários de Santa Catarina e representantes do Banco da Amazônia (Basa) para aproximar as instituições de captação de recursos


Foto: ASCOM CODEC

Gestores da Companhia de Desenvolvimento Econômico do Pará (Codec) se reuniram com um grupo de empresários de Santa Catarina e representantes do Banco da Amazônia (Basa) para aproximar as instituições de captação de recursos, bem como facilitar e apoiar investidores de outras regiões do país para a buscarem novos negócios no Pará. O grupo, em particular, demonstrou interesse em investir no Marajó.


No encontro, o grupo de empresários recebeu orientações e apoio de programas de incentivos ao desenvolvimento econômico da Amazônia, disponibilizado pelo Banco da Amazônia. Os empresários também receberam orientações técnicas e jurídicas realizadas pela Companhia com o intuito de viabilizar projeto empresarial, que trabalha com embalagens, no território paraense, com foco na geração de empregos e renda para a população no Pará.


Na reunião, o Presidente da Codec, Lutfala Bitar, ressaltou o potencial do Estado do Pará para receber empresas dos mais variados ramos: “a Companhia está aqui para prestar todo apoio e assessoramento especializado para apoiar o investidor”, enfatizou Lutfala.

Em visita ao Pará, o grupo também conheceu a região do Marajó, onde tem interesse em implantar as empresas de cosméticos e de produtos de limpeza. Um dos sócios, José Luiz de Paula Júnior, destacou o interesse imediato na criação da fábrica e falou sobre a importância de trazer para o Estado uma empresa comprometida com a população local e também com o meio ambiente.


“Nós vamos trazer para o Pará uma empresa comprometida com os valores socioambientais, de forma que o uso de plásticos das nossas embalagens serão reduzidas ao máximo, entre tantas outras propostas que já estamos elaborando”.


Com diversos incentivos fiscais voltados para o arquipélago do Marajó, o diretor de atração de investimentos e negócios, Manoel Ibiapina, ressaltou que “mesmo ICMS que é cobrado na taxa de energia elétrica, o governador do Pará retirou, trazendo uma redução significativa para os custos, principalmente, para empresas que utilizam muita energia como insumo principal”.


Fonte: Notícia Marajó


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